terça-feira, 26 de julho de 2011
http://cursoprojetosproinfo2010.blogspot.com/search/label/V%C3%8DDEO%201%C2%AA%20AULA
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Atividade 2.1 - Painel da Proposta do Projeto
Atividade 2.1 - Painel da Proposta do Projeto
Nesse momento de encontro presencial, os participantes do curso deverão compartilhar com os colegas da turma a proposta do projeto elaborada na atividade 1.5. Esse projeto deverá ser desenvolvido – colocado em ação – durante a realização do eixo 2 do curso. Isto significa que nesse eixo estaremos estudando as questões relacionadas ao Currículo e tecnologias e, ao mesmo tempo, desenvolvendo uma ação contextualizada que se refere à concretização das ações do projeto proposto. Orientações: 1. Organizar as apresentações usando o BrOffice Impress, prevendo o tempo de 10 minutos de apresentação para cada cursista; 2. Salvar a atividade com o nome do arquivo: ativdoispontoumApresentacaoProjeto(nome do projeto e seu nome); 3. Postar o arquivo desta atividade na Biblioteca em Material do Aluno, tema “Apresentação do Projeto”. 4. Participar da constituição de um Painel que sintetize as principais características das propostas, de modo que todos possam ter uma visão panorâmica dos projetos elaborados pelos cursistas; 5. Anotar dúvidas e sugestões para o debate e os aspectos vislumbrados nas propostas apresentadas, que sejam apropriados para serem incorporados em seus projetos. 6. Participar da “roda reflexiva coletiva” discutindo os aspectos levantados na turma. |
http://cursoprojetosproinfo2010.blogspot.com/2010/07/atividade-22-compartilhamento-do.html
Atividade 2.2 - Compartilhamento do Projeto em Ação
Esse espaço de diálogo destina-se ao compartilhamento do processo que cada cursista experiencia no desenvolvimento do Projeto de sala de aula. É importante que relatem as dificuldades encontradas, as estratégias utilizadas e as conquistas, bem como as potencialidades evidenciadas.
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Atividade 2.3 - Currículo e suas Características
Atividade 2.3 - Currículo e suas Características
Considerando a temática abordada nesse eixo, vamos compartilhar com a turma o entendimento de cada um sobre a seguinte pergunta: Como se caracteriza o currículo que se desenvolve com o uso de computadores e Internet nas atividades de sala de aula? Siga as orientações: 1. Refletir sobre a questão colocada; 2.Escrever suas considerações e compartilhar com os colegas no Fórum “Currículo e suas características”; 3. Ler as contribuições dos colegas colocando suas argumentações sobre a temática. |
- Análise do Projeto na Ação
Atividade 2.4 - Análise do Projeto na Ação
Agora que analisamos a concepção de currículo como um processo de construção social, resultante de escolhas que consideram “o que” deve ser aprendido, o “como” ensinar para favorecer a aprendizagem, e principalmente “por que” ensinar certos conhecimentos e não outros, é importante analisar o projeto PITEC em desenvolvimento no contexto da prática pedagógica, em busca de identificar as construções curriculares. Para tanto, recomendamos retomar a proposta do PITEC elaborada no Eixo 1 deste curso e interrogar o andamento do projeto em relação aos seguintes aspectos: tema, disciplinas envolvidas, objetivos, ações realizadas, atitudes e valores vivenciados, resultados alcançados. Orientações: 1. Analise e registre em texto os aspectos indicados conforme orientação em análise do projeto na ação; 2. Salvar a atividade com o nome do arquivo: atividadedoispontoquatroAnaliseProjetoseunome; 3. Postar o arquivo desta atividade na Biblioteca em Material do Aluno, tema “Análise do Projeto”. | |
- Análise do Projeto na Ação
Atividade 2.4 - Análise do Projeto na Ação
Agora que analisamos a concepção de currículo como um processo de construção social, resultante de escolhas que consideram “o que” deve ser aprendido, o “como” ensinar para favorecer a aprendizagem, e principalmente “por que” ensinar certos conhecimentos e não outros, é importante analisar o projeto PITEC em desenvolvimento no contexto da prática pedagógica, em busca de identificar as construções curriculares. Para tanto, recomendamos retomar a proposta do PITEC elaborada no Eixo 1 deste curso e interrogar o andamento do projeto em relação aos seguintes aspectos: tema, disciplinas envolvidas, objetivos, ações realizadas, atitudes e valores vivenciados, resultados alcançados. Orientações: 1. Analise e registre em texto os aspectos indicados conforme orientação em análise do projeto na ação; 2. Salvar a atividade com o nome do arquivo: atividadedoispontoquatroAnaliseProjetoseunome; 3. Postar o arquivo desta atividade na Biblioteca em Material do Aluno, tema “Análise do Projeto”. | |
domingo, 24 de julho de 2011
Reflexão
Aprendemos que currículo se constrói na ação, isto é, no vivido, na prática concreta. E que as TICs propiciam: Acompanhar e recuperar as trajetórias delineadas no desenvolvimento de projetos; Reconhecer as narrativas curriculares individuais que expressam as inter-relações entre informações e conhecimentos com o uso de diferentes mídias e linguagens, os significados atribuídos em ato; Identificar os conhecimentos mobilizados na ação, que se referem tanto aos conhecimentos historicamente produzidos e organizados em materiais didáticos, como aos novos conhecimentos construídos pelos alunos. Vimos que o trabalho por projeto usando os recursos da tecnologia na perspectiva de temas transversais pode contribuir para o desenvolvimento tanto dos conteúdos disciplinares como de uma nova maneira de ser e estar frente à nossa realidade: atitude, comprometimento, engajamento, diversidade de leituras etc. Os temas transversais permitem recontextualizar por meio de atividades os saberes sistematizados e outros trazidos pelos alunos, permitindo com isso desenvolver uma educação aberta, integradora, transformadora e significativa, como espaço de produção de conhecimento entre alunos e professores.Reconhecemos a importância do currículo escolar estar em consonância com a sociedade plural em que vivemos hoje. Para tanto, é importante que a escola conceba o currículo como um conjunto de experiências de aprendizagem, onde os principais atores, isto é, os protagonistas, são os professores e os alunos. O uso de tecnologias abertas, móveis, interativas, conectadas à Internet requer um currículo construído na ação, num processo dialético que envolve conteúdos, estratégias pedagógicas, valores, experiências de professores e alunos e diferentes linguagens de representação do pensamento. O currículo deve ser flexível e contextualizado na realidade local e regional dos alunos, norteado por um projeto pedagógico que articula os interesses, necessidades e demandas dessa realidade com as diretrizes escolares. É preciso criar situações educativas que promovam o pensamento científico e o desenvolvimento de valores da vida democrática. O desenvolvimento do currículo por meio de projetos favorece a aproximação entre escola e a realidade do aluno, pois envolve a pesquisa sobre algo significativo para o aluno, como a busca de respostas às situações problemas emergentes no cotidiano educativo. O educador espanhol Fernando Hernandez defende a ideia da reorganização do currículo por projetos de trabalho, os quais partem de uma dúvida inicial, uma curiosidade ou uma inquietação que leve a uma investigação em busca de respostas. O desenvolvimento de projetos é um processo comprometido com ações que visam transformar uma situação real problemática em uma situação desejada, que envolve:Antecipação: descrição inicial do projeto, continuamente revista e reelaborada durante seu desenvolvimento;Implementação: realização das ações mobilizando informações oriundas de distintas fontes, conhecimentos e estratégias de trabalho; Reflexão: sobre intenções, processos e resultados, com a articulação e a construção de conhecimentos;Formalização e sistematização dos conhecimentos aprendidos; Publicação e compartilhamento de experiências, descobertas, dificuldades, processos e produtos. O uso das TIC no desenvolvimento de projetos propicia: Registrar a descrição do projeto, isto é, expressar a intenção e os conhecimentos que a pessoa possui por meio de múltiplas linguagens; Buscar informações em diferentes fontes; Mostrar as ações em realização no processo de implementação e os resultados produzidos; Documentar toda a história do processo de implementação e recuperar essa história a qualquer momento e de qualquer lugar; Comparar os resultados esperados com aqueles obtidos na implementação; Refletir sobre as intenções e se os processos e resultados permitem atribuir um pensamento de unidade ao conhecimento produzido; Atribuir sentido ao conhecimento produzido em situação social; Identificar o currículo construído no desenvolvimento do projeto.
currículo e suas características
Nos dias de hoje, tornou-se trivial o comentário de que a tecnologia está presente em todos os lugares, o que certamente seria um exagero. Entretanto, não se pode negar que a informática, de forma mais ou menos agressiva, tem intensificado a sua presença em nossas vidas. Gradualmente, o computador vai tornando-se um aparelho corriqueiro em nosso meio social. Paulatinamente, todas as áreas vão fazendo uso deste instrumento e fatalmente todos terão de aprender a conviver com essas máquinas na vida pessoal assim como também na vida profissional. Na educação não seria diferente. A manipulação dos computadores, tratamento, armazenamento e processamento dos dados estão relacionados com a idéia de informática. O termo informática vem da aglutinação dos vocábulos informação + automática. Buscando um sentido léxico, pode-se dizer que Informática é: “conjunto de conhecimentos e técnicas ligadas ao tratamento racional e automático de informação (armazenamento, análise, organização e transmissão), o qual se encontra associado à utilização de computadores e respectivos programas.” (LUFT, 2006:365). Almeida (2000: 79), estudioso do assunto, refere-se ao computador como “uma máquina que possibilita testar idéias ou hipóteses, que levam à criação de um mundo abstrato e simbólico, ao mesmo tempo em que permite introduzir diferentes formas de atuação e interação entre as pessoas.” Sendo, por conseguinte, um equipamento que assume cada vez mais diversas funções. Como ferramenta de trabalho, contribui de forma significativa para uma elevação da produtividade, diminuição de custos e uma otimização da qualidade dos produtos e serviços. Já como ferramenta de entretenimento as suas possibilidades são quase infinitas. Através da Internet, é possível ignorar o espaço físico, conhecer e conversar com pessoas sem sair de casa, digitar textos com imagens em movimento (gifs), inserir sons, ver fotos, desenhos, ao mesmo tempo em que podemos ouvir música, assistir vídeos, fazer compras, estreitar relacionamentos em comunidades virtuais, participar de bate-papos (chats), consultar o extrato bancário, pagar contas, ler as últimas notícias em tempo real, enfim, trabalho e lazer se confundem no cyberespaço. Embora seja um instrumento fabuloso devido a sua grande capacidade de armazenamento de dados e a facilidade na sua manipulação não se pode esquecer que este equipamento não foi desenvolvido com fins pedagógicos, e por isso é importante que se lance sobre o mesmo um olhar crítico e se busque, face às teorias e práticas pedagógicas, o bom uso desse recurso. O mesmo só será uma excelente ferramenta, se houver a consciência de que possibilitará mais rapidamente o acesso ao conhecimento e não, somente, utilizado como uma máquina de escrever, de entretenimento, de armazenagem de dados. Urge usá-lo como tecnologia a favor de uma educação mais dinâmica, como auxiliadora de professores e alunos, para uma aprendizagem mais consistente, não perdendo de vista que o computador deve ter um uso adequado e significativo, pois Informática Educativa nada tem a ver com aulas de computação. Valente (1993: 16) esclarece que “na educação de forma geral, a informática tem sido utilizada tanto para ensinar sobre computação, o chamado computer literacy, como para ensinar praticamente qualquer assunto por intermédio do computador”. Assim, diversas escolas têm introduzido em seu currículo escolar, o ensino da informática com o pretexto da modernidade. Cada vez mais escolas, principalmente as particulares, têm investido em salas de informática, onde geralmente os alunos freqüentam uma vez por semana, acompanhados de um monitor ou na melhor hipótese, de um estagiário de um curso superior ligado à área, proficiente no ensino tecnicista de computação. Deste modo, ao invés de aprender a utilizar este novo aparato tecnológico em prol de aprendizagem significativa e do acesso universal ao conhecimento, os alunos eram e ainda são “adestrados” no uso da mais nova tecnologia computacional, em aulas descontextualizadas, sem nenhum vínculo com as demais disciplinas e sem nenhuma concepção pedagógica. Na mesma linha de raciocínio, proliferam em todo país, escolas especializadas no ensino de Informática, na qual o uso da máquina é o principal objeto de estudo, ou seja, o aluno adquire conceitos computacionais, como princípios de funcionamento do computador, noções de hardware e software, além de uso sociais da Tecnologia de Informação e Comunicação – TICs. Entretanto, a maior parte dos cursos oferecidos nessa modalidade podem ser caracterizados como tecnicistas, ou seja, de conscientização do estudante para o uso da informática enquanto técnica, habilitando-o somente para utilizar o equipamento, em nome de uma pseudo-educação profissional que visa somente a formação tecnológica, em detrimento da educação cidadã. A maioria dos docentes destes cursos, sequer tem formação universitária em Centros de Educação, são inexperientes, tem pouco conhecimento de didática e das teorias pedagógicas, enfim, acabam trazendo para sala de aula, o improviso e as práticas de ensino mecanicistas e repetitivas de cunho tradicionalista sem qualquer preocupação com o desenvolvimento cognitivo de seus alunos. Essa visão de informática pouco altera a realidade educacional, já que traz em seu bojo, um laboratório pouco dinâmico, “engessado” em apostilas estáticas cujas atualizações, quando ocorrem, desvirtuam a verdadeira função social da escola, pois, impossibilitam a construção do conhecimento e a troca de saberes. A esse respeito, comenta Valente (2003:06) “isto tem contribuído para tornar esta modalidade de utilização do computador extremamente nebulosa, facilitando sua utilização como chamarisco mercadológico”.[1] Certamente esse não é o enfoque da Informática Educativa e, por conseguinte, não é a maneira como a tecnologia deve ser usada no ambiente escolar. A Informática Educativa se caracteriza pelo uso da informática como suporte ao professor, como um instrumento a mais em sua sala de aula, no qual o professor possa utilizar esses recursos colocados a sua disposição. Nesse nível, o computador é explorado pelo professor especialista em sua potencialidade e capacidade, tornando possível simular, praticar ou vivenciar situações, podendo até sugerir conjecturas abstratas, fundamentais a compreensão de um conhecimento ou modelo de conhecimento que se está construindo. (BORGES, 1999: 136). A Informática Educativa privilegia a utilização do computador como a ferramenta pedagógica que auxilia no processo de construção do conhecimento. Neste momento, o computador é um meio e não um fim, devendo ser usado considerando o desenvolvimento dos componentes curriculares. Nesse sentido, o computador transforma-se em um poderoso recurso de suporte à aprendizagem, com inúmeras possibilidades pedagógicas, desde que haja uma reformulação no currículo, que se crie novos modelos metodológicos e didáticos, e principalmente que se repense qual o verdadeiro significado da aprendizagem, para que o computador não se torne mais um adereço travestido de modernidade. EM AUSPICIO DE: ESTER WALDINETE DA SILVA LEITE
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